Novo tremor abala o Haiti

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Oito dias após o tremor de magnitude 7, que devastou o Haiti, matando aproximadamente 75 mil pessoas e deixando mais de um milhão de desabrigados, um novo  tremor de magnitude 6,1 atingiu nesta quarta-feira (20), novamente o país.


Segundo o Centro de Pesquisas Geológicas dos EUA, o epicentro do terremoto está a 60 km a oeste-noroeste da capital Porto Príncipe.


Ainda não há relatos de novas vítimas.


Amados, verdadeiramente estamos vivenciando o “princípio das dores”, a volta de Jesus se aproxima!


Oremos pelas vítimas destes tremores.

EBD: Lição 03 - A glória das duas alianças

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PLANO DE AULA


 1. OBJETIVOS DA LIÇÃO


- Conscientizar o aluno de que a glória da Antiga Aliança desvaneceu mediante a glória superior revelada em Cristo Jesus


- Distinguir as duas alianças


- Compreender a superioridade da Nova Aliança sobre a Antiga


 2. CONTEÚDO


Texto Bíblico: 2 Co 3.1-11


 Começaremos nossa abordagem definindo os dois termos chaves desta Lição, que são "Glória" e "Aliança".


 A DEFINIÇÃO DO TERMO "GLÓRIA"


No Antigo Testamento, encontramos no hebraico bíblico as seguintes palavras para "glória":


 - 'adar. Glória, magnificência; manto, capa. Esta raiz possui a conotação daquilo que é superior a alguma outra coisa, e que por conseguinte, é majestoso. O termo pode ser um empréstimo do ramo norte-cananeu. O fenício confirma 'adar como verbo (ser poderoso) e substantivo (nobre, de classe superior). No ugarítico 'dr significa classe alta ou poderoso. Esta raiz é frequentemente usada para se referir à glória, à majestade e ao poder de Deus (Êx 15, 1 Sm 4.8, Sl 136.18, Sl 8.1-2, Sl 93.4, Sl 76.4-5).


 - hadar. Ornamento, esplendor, honra. O substantivo hadar é associado: 1) à glória da natureza à medida que reflete a bondade de Deus (Lv 23.40; Sl 111.3; Is 35.2); 2) ao homem (Is 53.2; Sl 8.6; 3) às cãs dos idosos (Pv 20.29); 4) à esposa ideal (Pv 31.25); 5) a cidades (Is 5.14; Lm 1.6; Ez 27.10). Com maior frequência o termo se aplica a um rei e à sua majestade real (Sl 45.3; Dn 4.34) ou ao próprio Deus (Sl 29.34; 90.16; 96.6).


 - hod. Esplendor, majestade, vigor, glória, honra. Este substantivo é usado como característica ou atributo de um homem (Nm 27.20; Pv 5.9; Dn 10.8, Os 14.7; Jr 22.18), de animais (Jó 39.20; Zc 10.3), de plantas (Os 14.7). Se relaciona também a majestade e à glória de Deus (Sl 8.2; 148.13; 145.4; 104.1; Is 30.30; Zc 6.13).


 - kabod. Glória. Esse termo manifesta a beleza imutável do Deus manifesto (Sl 145.5). Sendo assim, kabod assume o sentido de "manifestação visível de Deus (Êx 16.10; 40.34; Ez 9.3). Esse significado ganhou força, ao ponto do termo grego doxa, que nos clássicos latinos tinha a idéia de opinião dos homens, passar a significar algo absolutamente objetivo na LXX e no NT. As manifestações de Deus (de sua glória) se relacionam diretamente com a sua auto-revelação, com o seu desejo de habitar com os homens, de tornar conhecido aos homens o seu esplendor. Seu esplendor e presença real manifestou-se ao máximo em Jesus, o Verbo que se fez carne: "E vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai" (Jo 1.14).


 No Novo Testamento, e em especial no texto de 2 Co 3.1-11, nos versículos 7, 8, 9 e 11, o termo utilizado para "glória" é doxa: esplendor, glória, reputação, honra, louvor.


O significado de "pompa", "poder", "majestade terrena", se fundamenta no Antigo Testamento (conforme os termos em hebraico aqui analisados). Acima de tudo, doxa espressa a glória e o poder de Deus (Sl 24.7; 29.3; Is 42.8). Quando aplicada a Ele, não significa Deus em sua natureza essencial, mas a manifestação luminosa da Sua pessoa, Sua gloriosa revelação de Si mesmo.


Glória é manifestação, presença e intervenção objetiva de Deus.


Como bem colocado por Richards (2008, p. 310-311), Paulo não está afirmando que a Antiga Aliança não possuía glória (presença de Deus, louvor, honra, poder), mas que a Nova Aliança supera em glória a Antiga Aliança. Na Antiga Aliança Deus manifestou a sua presença para os crentes, na Nova Aliança ele manifesta a sua presença dentro dos crentes.


 A DEFINIÇÃO DO TERMO "ALIANÇA"


Conforme o pasto Claudionor de Andrade, em seu Dicionário Teológico, (1998, p. 35) Aliança pode ser definida como: "um acordo firmado entre Deus e a família humana, através do qual Ele promete abençoar os que lhe aceitam a vontade e guardam os seus mandamentos. A base das alianças é o amor divino. É um compromisso gracioso da parte de Deus, pelo qual Ele concede-nos favores imerecidos. Pelo que recebemos do Eterno, até parece que as alianças bíblica são unilaterais. Oferece-nos tanto o Senhor; e, nós, tão pouco a entregar-lhe. Mas, é justamente neste ponto, que a graça revela todo o seu esplendor."


 O Dicionário Bíblico de Wycliffe (2006, p. 61) define aliança como: "um acordo entre duas ou mais pessoas em que quatro elementos estão presentes: partes, condições, resultados, garantias." Em hebraico, uma "aliança" é determinada pelo termo berit.


 Scofield, em sua Bíblia de referências e anotações, define aliança, e faz uma abordagem sobre o tema da seguinte forma:


 "Uma aliança é um pronunciamento soberano de Deus através do qual Ele estabelece um relacionamento de responsabilidade 1) entre Ele mesmo e um indivíduo (por exemplo, com Adão na Aliança Edênica, Gn 2.16 e segs.), 2) entre Ele mesmo e a humanidade em geral (por exemplo, na promessa da Aliança Noética de nunca mais destruir toda a carne com um dilúvio, Gn 9.9 e segs.), 3) entre Ele mesmo e uma nação (por exemplo, com Israel na Aliança Mosaica, Êx 19.3 e segs.), ou 4) entre Ele mesmo e uma família humana específica (por exemplo, com a casa de Davi na promessa de uma linhagem real perpetuada na Aliança Davídica, II Sm 7.16 e segs.) A aliança de uma determinada categoria pode pode sobrepor-se às outras; por exemplo, a Aliança Davídica, onde foi prometida uma contínua casa real com bênçãos finais, não só a Davi, mas, também a todo o mundo no Reino de Jesus Cristo. As alianças são normalmente incondicionais no sentido de que Deus se obriga em graça, pela declaração irestrita, "Eu farei", a realizar certos propósitos anunciados, apesar de qualquer fracasso da parte da pessoa ou do povo com o qual Ele realiza a aliança. A reação humana ao propósito divinamente anunciado sempre é importante, levando como o faz à benção pela obediência e à disciplina pela desobediência. Mas o fracasso humano jamais revogou alguma aliança ou impediu o seu final cumprimento. [...] São oito as principais alianças de significação especial que explicam o resultado dos propósitos de Deus para com o homem. São: a Edênica (Gn 2.16); a Adâmica (Gn 3.15); a Noética (Gn 9.16); a Abraâmica (Gn 12.2); a Mosaica (Êx 19.5); a Palestiniana (Dt 30.3); A Davídica (II Sm 7.16); e a Nova Aliança (Hb 8.6-8)."


 Segundo ainda Scofield, quando o assunto e a superioridade da Nova Aliança, ele coloca:


 "A Nova Aliança, a última das oito grandes alianças das Escrituras, é 1) "melhor" do que a Aliança Mosaica (Êx 19.5), não moralmente mas em eficácia (Hb 7.19; Rm 8.3-4). 2) Está estabelecida sobre promessas "melhores" (isto é, incondicionais). Na Aliança Mosaica, Deus disse: "Se..." (Êx 19.5); na Nova Aliança, Ele diz "Eu farei..." (Hb 8.10-12). 3) Sob a Aliança Mosaica, a obediência brotava do temor (Hb 2.2; 12.25-27); sob a Nova, ela brota de um coração e uma mente dispostos (Hb 8.10). 4) A Nova Aliança garante a revelação pessoal do Senhor a cada crente (v. 11). 5) Ela assegura esquecimento completo dos pecados (v. 12; 10-17, comp. 10.3). 6) Ela repousa sobre uma redenção consumada (Mt 26.27-28; 1 Co 11.25; Hb 9.11-12, 18-23). "


 O termo grego diatheke, pode ser traduzido por "pacto", "testamento" ou "aliança".


 A Bíblia de Estudo DAKE, nas páginas 1866 e 1867, apresenta 85 contrastes entre a antiga e a nova aliança. A leitura crítica, a apresentação e a discussão destes contrastes enriquecerá em muito a Lição em estudo.


 A Bíblia de Estudo Pentecostal, em seu Estudo Doutrinário sobre "O Antigo e o Novo Concerto", baseado em Hb 8.6, oferece também um bom recurso conceitual.


Fonte: http://www.altairgermano.com/2010/01/gloria-das-duas-aliancas-subsidio-e.html

Rodízio dos dirigentes de congregação para o exercício de 2010

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No último dia 31, foi anunciado os membros da diretoria da Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Areia Branca, oficializado formalmente junto a Igreja de Mossoró e protocolado no Ofício Único de Notas e Registros de Areia Branca, com cópia autenticada na secretaria da Igreja de Areia Branca. Todo este cuidado é iniciativa do Pr. Marrocos sob orientação da liderança em Mossoró para assegurar a legalidade da Diretoria local.



Os membros diretores são:

Presidente: Pr. Antonio Marrocos Sobrinhos

Vice Presidente: Ev. Antonio Amaro

1° Secretário: Dc. Charlles Oliveira

2° Secretário: Aux. Gideon Francisco

1° Tesoureiro: Aux. Pedro Xavier

2° Tesoureiro: Aux. Arnaldo Braga

Após a apresentação dos membros da diretoria, foi a realizado o rodízio dos dirigentes de congregação para o exercício de 2010:



Setor 1, coordenador: Ev. Antonio Amaro:

• Desembargador – Pb. Francisco Pereira

• COHAB – Pb. Gil Clécio

• IPE – Pb. Jefferson Barreto

• Upanema de Cima – Aux. Itamar

• Pedrinhas – Dc. Charlles Oliveira

 • Casqueira I – Pb. Edilson Maia

• Entrada – Dc. Gleydson

Setor 2, coordenador: Pb. Francisco Sales:

• Freire – Aux. Albecir e Josimário

• Bom Jesus – Dc. José Alves

• Casqueira II – Pb. Eliezio

• Serra Vermelha – Pb. Daniel

• Canto do Amaro – Aux. Antonio

A presidência da mocidade ficou na responsabilidade do Dc. Marcos e do jovem Aux. Hugo.